Baú Metal Na Lata 4: Manilla Road
A banda de Heavy Metal, Manilla Road, nasceu na cidade americana de Wichita, no estado do Kansas, em 1977, mas só lançou o seu primeiro registro oficial, o full lenght “Invasion”, em 1980. Só após o lançamento de “Metal” em 1982 é que o então trio deu início a sua trinca mais importante. Em primeiro lugar, em 1983, veio “Crystal Logic”, seguido por “Open The Gates” (1984) e “Deluge” (1986). Antes que encerrasse suas atividades pela primeira vez no ano de 1992, ainda foram lançados mais quatro álbuns, “Mystification” (1987), “Out Of The Abyss” (1988), “The Courts of Chaos” (1990) e “Circus Maximus” (1992).
Embora o ano de 1994 tenha marcado o retorno do Manilla Road, seu décimo trabalho completo, “Atlas Rising”, só veio à luz em 2001. Em compensação, o ano de 2022 trouxe consigo dois novos registros, “Spiral Castle” e “Mark Of The Beast”. Aliás, esses registros de retorno traziam uma novidade no line-up que se tornara um quarteto, Bryan Patrick assumira o vocal. Até o encerramento definitivo de suas atividades, Manilla Road lançou ainda mais seis discos: “Gates Of Fire” (2005), “Voyager” (2008), “Playground of the Damned” (2011), “Mysterium” (2013), “The Blessed Curse” (2015) e, finalmente, “To Kill a King”, (2017), seu derradeiro lançamento.
Em 27/6/2018, enquanto fazia turnê na Europa, o guitarrista e vocalista Mark Shelton sofreu uma parada cardíaca causada pelo intenso calor. A banda teve que pedir ajuda aos fãs para fazer traslado do corpo até os Estados Unidos da América.

Manilla Road nunca chegou a ser um grande nome no Heavy Metal, contudo, tornou-se cult entre os fãs do gênero e faz muita falta desde que se foi.
Além de Mark Shelton, o último line-up do Manilla Road contou com os músicos: Phil Ross (baixo), Andreas Neuderth (bateria), assim como Bryan Patrick (vocal).