Bangers Open Air: Dia 2 (03/05/2025)
Texto por Johnny Z. (@johnnyz666)
Fotos por Ezequias Pedroso (@ezequiaspedroso) (exceto Viper)
Assessoria: Taga Comunicação
Devido ao credenciamento limitado a apenas um repórter e um fotógrafo, tornou-se inviável cobrir todos os shows do evento de forma abrangente. Por exemplo, não conseguimos acompanhar nenhuma apresentação no palco Waves. Diante disso, priorizamos atrações que, além de alinhadas ao nosso gosto pessoal, têm relevância direta para a linha editorial do Metal Na Lata.
Optamos por não cobrir alguns shows porque nossa cobertura reflete aquilo que realmente sentimos e consideramos autêntico — inclusive levando em conta o desgaste físico natural de uma maratona de apresentações. No Metal Na Lata, não fazemos nada pensando em likes ou que não venha da alma, e é isso que nos guia. Ainda assim, incluímos neste texto as fotos e o setlist dos shows não assistidos, em sinal de respeito. Seguimos focados no que acreditamos ser verdadeiro, com um olhar atento ao que mais nos representa.
…::: BURNING WITCHES :::…
As suíças da Burning Witches ficaram encarregadas de abrir o segundo dia do Bangers Open Air sob um sol escaldante, diante de um público bastante bom — longe de estar lotado em ambas as pistas (premium e comum), mas com um número consideravelmente maior em relação ao dia anterior. Já estava familiarizado com o som de Heavy Metal tradicional da banda e sabia que elas trazem fortes influências de Warlock, Judas Priest, Iron Maiden, Dio e Saxon, então não há desculpa para dizer que não gosta só porque são mulheres tocando. Esse tipo de comentário é patético.
No show — não que precisassem — provaram que são musicistas excepcionais no palco, com um som vibrante, pesado e tipicamente oitentista, com um leve toque mais moderno, especialmente nos vocais potentes da belíssima, simpaticíssima e ‘elétrica’ holandesa Laura Guldemond. O quinteto, completado por Jeanine Grob (baixo), Lala Frischknecht (bateria), Romana Kalkuhl e Courtney Cox (guitarras), mostrou não só muita qualidade e energia, como também conquistou muitos novos fãs com seu som, que vai de encontro diretamente aos que são apaixonados pela nostalgia do metal tradicional. É aquela coisa: não reinventaram a roda, mas que a deixaram mais bonita… ah, isso deixaram!
Setlist:
Unleash the Beast
Dance With the Devil
Maiden of Steel
Nine Worlds
Wings of Steel
Hexenhammer
The Spell of the Skull
The Dark Tower
Lucid Nightmare
Burning Witches


















…::: VIPER :::…
Estreando o palco Sun, o Viper fez aquele show de costume, mas confesso que, por ter sido o primeiro que assisti sem o saudoso Pit Passarell — falecido no final do ano passado e substituído por Dani Matos, irmão do ex-vocalista (também falecido) Andre Matos —, me senti um pouco desconcertado. Não pela qualidade de Dani, que é um excelente músico e, por ser irmão de André, manteve o fator “família” intacto, mas pela ausência de Pit, cuja presença era única.
Ok, a vida e o show devem continuar, e não podemos viver um luto eterno. Mas a aura de homenagem aos membros falecidos era nítida. E realmente foi isso: várias faixas icônicas foram dedicadas tanto a Pit quanto a André, incluindo “Evolution”, que teve suas versões iniciais em playback com a voz de Pit — um dos momentos mais emocionantes da apresentação.
No mais, a banda — afiadíssima —, completada por Leandro Caçoilo (vocal), Kiko Shred e Felipe Machado (guitarras) e Guilherme Martin (bateria), não se preocupa em executar suas músicas beirando a perfeição técnica: eles as interpretam com o coração e a alma. E, por isso, temos que tirar o chapéu para eles!
Com o sol ainda alto e castigando o público presente no palco Sun, tivemos uma apresentação cheia de energia contagiante e pegada firme, com a banda ainda divulgando seu mais recente trabalho, “Timeless”, cuja faixa-título teve uma recepção calorosa por parte do público.
A qualidade do som, apesar de alguns momentos em que as guitarras se embolaram levemente, foi, em geral, sólida e permitiu que clássicos como “Rebel Maniac”, “Theatre of Fate” e “Living for the Night” soassem com a força e intensidade esperadas (e necessárias). O público respondeu com entusiasmo — especialmente nesta última, cantando em uníssono os versos iniciais e abrindo rodas na parte rápida.
Um grande destaque vai para o vocalista Leandro Caçoilo, que entregou uma performance inspirada, especialmente no medley inteligente de “Evolution” com “Wasted” e “The Shelter”, bem como em “Dead Light” e na lindíssima “The Spreading Soul”, executada num crescendo fervilhante.
“Under the Sun”, um dos primeiros singles de “Timeless”, apesar de ser uma boa música, foi um balde de água fria após tantos clássicos, diminuindo o clima em um momento em que se esperava ainda mais intensidade. Acredito que, se tivesse sido tocada no início do set, o impacto teria sido diferente.
O encerramento? “Living for the Night”. Precisa falar algo? (risos)
Ao meu ver, sendo o primeiro show que assisti com essa formação, posso dizer que foi uma apresentação que soube honrar o passado e apontar para o futuro, reafirmando a força do Viper mesmo em tempos de reconstrução.
Setlist:
Timeless
Prelude to Oblivion
A Cry from the Edge
Coming From the Inside
Dance of Madness
Wasted/The Shelter
Dead Light
Rebel Maniac
Evolution
The Spreading Soul
Under the Sun
Living for the Night
Fotos por Johnny Z. (@johnnyz666)







Fotos por Arthur Waismann (@arthurwaismann)









…::: H.E.A.T :::…
Ainda sob um calor escaldante que fez jus ao nome da banda, o H.E.A.T. entregou uma performance vibrante e cheia de energia, como já havia feito dois anos antes. Mesmo doente, o guitarrista Dave Dalone enfrentou o show sentado à sombra, sem comprometer a intensidade dos riffs.
Liderado pelo carismático Kenny Leckremo (que voz esse cara tem!), o grupo sueco apresentou um set afiado, equilibrando hits do passado com faixas mais recentes, de forma a agradar seus fãs mais calorosos — que estavam em peso colados à grade da pista premium. Músicas como “Back to the Rhythm”, “Disaster” e “Bad Time for Love” se destacaram pela mistura de Hard N’ Heavy com pitadas de AOR, trazendo uma pegada atual sem perder os resquícios oitentistas. A resposta do público foi imediata, com coro uníssono em “One by One” e emoção coletiva em “1000 Miles”.
A formação atual conta com Jona Tee (teclados), Jimmy Jay (baixo) e Don Crash (bateria), todos em plena forma e visivelmente curtindo cada instante no palco. Com 11 músicas no set — sete repetidas da apresentação anterior no mesmo palco —, a escolha reafirma a confiança no repertório atual. Alguém se incomodou? Obviamente que não!
Apesar do tempo curto e do clima hostil — como Leckremo consegue aguentar um calor insuportável, cantar e correr de um lado para o outro usando jaqueta de couro é uma dúvida que me acompanha desde o ano retrasado —, a conexão entre banda e público incendiou o lugar. Acredito piamente que essa banda possa se tornar — guardadas as devidas proporções de época — tão grande quanto foi o Skid Row no início dos anos 90. Um show memorável, suor e emoção em partes iguais.
Setlist:
Disaster
Emergency
Dangerous Ground
Hollywood
Rise
Beg Beg Beg
Back to the Rhythm
Bad Time for Love
1000 Miles
One by One
Living on the Run
















…::: MUNICIPAL WASTE :::…
Vou começar este texto afirmando categoricamente: o show do Municipal Waste foi o melhor, mais divertido, contagiante, vibrante, caótico e empolgante de TODOS os três dias de Bangers Open Air. E isso não tem relação com meu gosto pessoal — que, sim, sempre foi voltado ao Thrash Metal (seguido pelo Death Metal).
A banda transformou o Ice Stage em um verdadeiro pandemônio com uma performance eletrizante, visceral e tipicamente insana. Em quase uma hora, despejou 21 músicas nos ouvidos dos fãs em ritmo frenético, cumprindo a promessa do vocalista Tony Foresta — verdadeiro discípulo de Andreas “Gerre” Geremia, do Tankard, conhecido por exibir orgulhosamente sua barriga de cerveja (risos). E não foi só isso: Foresta parecia um palhaço de circo no melhor sentido possível, zoando todo mundo, a si mesmo, pulando corda com o fio do microfone e até provocando o pobre drone da produção, que filmava o evento — e sobreviveu por sorte a vários atentados do vocalista.
A reação foi imediata — rodas de mosh se formavam sem parar, e o caos reinou tanto na pista comum quanto na área premium.
Foresta, sempre carismático e sarcástico, interagiu com o público o tempo todo. Criticou com bom humor os que aguardavam o outro show (o antagônico Sonata Arctica) no palco ao lado, pediu óculos escuros para encarar o sol de frente e até estimulou uma “briga simbólica” entre dois fãs — um vestido de Eddie (Iron Maiden) e outro como Jesus Cristo (olha que bagulho sem noção, hahaha) — que faziam crowdsurfing pela pista comum em plena cacetada “Poison the Preacher”. Inclusive, depois disso, um Goku apareceu também — no maior crossover nonsense que já vi num show de metal em toda a minha vida. A irreverência atingiu o ápice em “Born to Party”, com o hino “Municipal Waste is gonna fuck you up!” ecoando em uníssono.
Musicalmente, o grupo entregou uma avalanche de riffs rápidos e diretos, capitaneados pelo canhoto Ryan Waste, dono de uma palhetada certeira e também responsável pelos vocais de apoio em faixas como a paulada “High Speed Steel”. A cozinha formada por Dave Witte (bateria) e Land Phil (baixo) é um caso à parte — entrosada, sólida e pulsante, sustentou o peso e a velocidade sem perder o groove. Nick Poulos, na segunda guitarra, completou a parede sonora que remete aos bons tempos de Nuclear Assault, S.O.D., Exodus e Suicidal Tendencies com cinco litros de energético no corpo (risos).
Vale até um destaque para o visual dos caras — Land Phil parecia uma mistura de Kerry King da fase “Seasons in the Abyss” com algum integrante do Massacration (risos). Aquele óculos espelhado escancarava a bizarrice. Monstro!
Clássicos como “The Thrashin’ of the Christ”, “You’re Cut Off”, “I Wanna Kill the President” e “Thrashing’s My Business…” incendiaram a plateia. Foresta ainda pediu desculpas pela longa ausência da banda no Brasil — sua última vinda havia sido em 2010 — e prometeu não demorar tanto da próxima vez.
Foi o tipo de apresentação que lembra por que o thrash metal segue tão vivo: rápido, agressivo, suado e absurdamente divertido. E quem não gosta do fator diversão não sabe o que está perdendo. Lembrando que a diversão aqui é espontânea, por conta da vibe, da vibração, da velocidade e da sujeira do estilo — e não forçada para ganhar exposição por aí (para meio entendedor, meia palavra basta).
Foi uma celebração brutal à velha escola, com alma, peso, energia, alegria e muito, mas muito caos! Como tem que ser! Sem dúvida, o ponto alto de todo o festival — não ouvi ninguém dizer que foi menos do que maravilhoso. Que voltem logo!!!
Setlist:
Garbage Stomp
Sadistic Magician
Slime and Punishment
Breathe Grease
Grave Dive
You’re Cut Off
The Thrashin’ of the Christ
Poison the Preacher
Wave of Death
High Speed Steel
Restless and Wicked
Crank the Heat
Mind Eraser
Under the Waste Command
Beer Pressure
Thrashing’s My Business… And Business Is Good
I Want to Kill the President
Wrong Answer
The Art of Partying
Demoralizer
Born to Party
























…::: SONATA ARCTICA :::…
Caso queira colaborar com esta resenha enviando seu texto e tendo todos os créditos devidamente atribuídos, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected].
Setlist:
First in Line
Dark Empath
I Have a Right
San Sebastian
Replica
My Land
Full Moon
Wolf & Raven
Don’t Say a Word
Vodka







…::: KAMELOT :::…
Caso queira colaborar com esta resenha enviando seu texto e tendo todos os créditos devidamente atribuídos, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected].
Setlist:
Veil of Elysium
Rule the World
Insomnia
When the Lights Are Down
New Babylon
Karma
Center of the Universe
Drum Solo (com trecho de “Tom Sawyer” do Rush)
March of Mephisto
Keyboard Solo
Forever
Liar Liar (Wasteland Monarchy)











…::: SAXON :::…
Em um show do Saxon, você sempre sabe o que esperar: lições de heavy metal com qualidade, bom gosto, classe e a essência pura do metal tradicional, que a banda mantém viva há mais de quatro décadas. Mesmo demonstrando algum cansaço — compreensível, já que Biff Byford está com 74 anos —, sua presença vocal continua marcante. A voz ainda corta o ar e impacta o público como sempre. E o mesmo vale para o baterista Nigel Glockler, de 72 anos, que só revela a idade quando se levanta da bateria — pois, sentado, segue destruindo com a mesma força de outrora.
Já assisti a vários shows do Saxon e, sim, por conta da idade avançada de seus membros, a movimentação de palco diminuiu um pouco. Mas o som segue intacto — e, ouso dizer, ainda mais pesado desde a entrada, em 2023, da lenda Brian Tatler (guitarra, Diamond Head), que caiu como uma luva, parecendo estar na banda desde os primórdios. Basta ouvir o mais recente álbum “Hell, Fire and Damnation”, no qual Brian já contribui de forma marcante. A abertura do show com a faixa-título mostra claramente que um novo clássico nasceu.
Tatler, com sua postura sóbria e clássica do metal, ao lado do outro guitarrista Doug Scarratt (outro monstro das seis cordas), entregou riffs afiados e solos precisos. Enquanto isso, a cozinha formada pelo elétrico Nibbs Carter (baixo) e por Glockler sustentou a base com potência. Nibbs, com seus 58 anos, não parou um minuto sequer de agitar por todos os cantos do palco, mostrando uma energia contagiante.
Sim, meus caros leitores, o Saxon — assim como o Judas Priest — mesmo com algumas baixas importantes na formação, é uma máquina de aniquilação no palco. Ver o carismático Biff no centro do palco, agitando mais uma vez, nos dá aquela sensação de gratidão por ter vivido na mesma época que esses senhores e lendas.
Infelizmente, por conta do tempo curto de apresentação (apenas uma hora), a banda optou por não executar o clássico álbum “Wheels of Steel” (1980) na íntegra. Em vez disso, fez um apanhado de sua carreira — o que me desapontou brevemente, já que sei que isso ocorrerá nos shows solo pelo país. Ainda assim, destilaram clássicos com um som pesadíssimo e uma mixagem que deu o devido destaque à voz de Biff.
Byford sempre conquista as plateias por onde passa, e no Bangers Open Air não foi diferente. Em um momento marcante, recebeu duas jaquetas de patches da plateia — vestiu uma e entregou a outra a Brian Tatler, enquanto o telão destacava os nomes das bandas estampadas, arrancando aplausos e sorrisos do público.
Durante todo o set, o que se viu foi um crescimento constante de energia — algo que só lendas são capazes de proporcionar. Quem esteve presente saiu de alma lavada.
Faixas como “Power and the Glory”, “Motorcycle Man”, “Denim and Leather” e “And the Bands Played On” levaram o público a cantar tão alto quanto Biff, em um clima de celebração nostálgica. A reta final com “Wheels of Steel”, “Crusader” e a icônica “Princess of the Night” coroou a noite com entusiasmo.
Com um repertório bem equilibrado entre o novo e o clássico, o Saxon reafirmou seu status como uma das forças vivas do heavy metal mundial — transcendendo o britânico há décadas. O público, variado e apaixonado, respondeu à altura, transformando a noite em uma verdadeira celebração da história do gênero.
Setlist:
Hell, Fire and Damnation
Power and the Glory
Motorcycle Man
Madame Guillotine
Heavy Metal Thunder
Strong Arm of the Law
1066
Denim and Leather
And the Bands Played On
747 (Strangers in the Night)
Wheels of Steel
Crusader
Princess of the Night























…::: DARK ANGEL :::…
Um sonho de infância realizado: presenciar um show do Dark Angel. Durante décadas, a banda esteve em hiato e só recentemente retornou às atividades, mesmo após o falecimento do membro fundador Jim Durkin, em 2018 — substituído, no meio desse processo, por Laura Christine, esposa de Gene Hoglan (bateria). Nunca imaginei que um dia os veria bem na minha frente, e a ansiedade era imensa.
Logo na abertura com a paulada “Time Does Not Heal”, percebi que algo estava faltando — ou melhor, alguém. Eric Meyer, guitarrista e também membro fundador, não apareceu. Ao fim da primeira música, Ron Rinehart (vocal) informou que Eric não pôde vir devido ao cancelamento de três voos consecutivos. Até a noite anterior à apresentação, o restante do grupo, completado por Mike Gonzalez (baixo), ainda esperava sua chegada — sem sucesso. Foi sentida a falta? Demais. Mas temos que tirar o chapéu para a pequena — e gigante — Laura, que segurou a bronca sozinha com maestria! Naturalmente, algumas partes foram prejudicadas, especialmente nos riffs durante os solos, já que o som do Dark Angel é cheio de quebras e complexidades.
Porém, ver a máquina brutal e precisa que é Gene Hoglan executando essas músicas ao vivo — faixas que eu jamais imaginei presenciar — foi algo indescritível. Some-se a isso a performance insana e hipnótica de Ron, descendo até o público, subindo nas caixas, e o baixo pesado e galopado de Mike Gonzalez — aniversariante do dia — e tivemos uma noite memorável.
O Dark Angel promoveu um verdadeiro massacre sonoro no palco Sun Stage do Bangers Open Air. O set, focado no clássico “Darkness Descends” (1986), teve cinco faixas — entre elas “Merciless Death”, regravada do álbum “We Have Arrived” (1985), e a destruidora faixa-título, que encerrou o show ao lado de “Perish in Flames”.
Ron Rinehart, carismático e intenso, homenageou Jim Durkin diversas vezes, emocionando-se para valer ao dedicar tudo que a banda fizer daqui pra frente ao amigo falecido. Uma dessas homenagens foi a execução da “nova velha” “Extinction-Level Event”, petardo thrash composto por Jim há dez anos, mas lançado recentemente como single de retorno às atividades. Ao vivo, a música soou ainda mais poderosa do que no estúdio, empolgando até os mais exigentes.
Com som cristalino e violento, a apresentação reafirmou o status do Dark Angel como uma das lendas vivas do thrash. Que o retorno ao Brasil venha logo, com show completo — e com Eric, por favor — na turnê do próximo álbum. Mestres!
Setlist:
Time Does Not Heal
Never to Rise Again
No One Answers
The Burning of Sodom
Extinction-Level Event
Merciless Death
The Death of Innocence
Death Is Certain (Life Is Not)
Darkness Descends
Perish in Flames
























…::: POWERWOLF :::…
Caso queira colaborar com esta resenha enviando seu texto e tendo todos os créditos devidamente atribuídos, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected].
Setlist:
Bless’em With the Blade
Incense & Iron
Army of the Night
Sinners of the Seven Seas
Amen & Attack
Dancing With the Dead
Armata Strigoi
Sainted by the Storm
Heretic Hunters
Fire and Forgive
Werewolves of Armenia
Demons Are a Girl’s Best Friend
Blood for Blood (Faoladh)
Sanctified With Dynamite
We Drink Your Blood
…::: SABATON :::…
Caso queira colaborar com esta resenha enviando seu texto e tendo todos os créditos devidamente atribuídos, entre em contato conosco pelo e-mail [email protected].
Setlist:
Ghost Division
The Last Stand
The Red Baron
Bismarck
Stormtroopers
Carolus Rex (versão sueca)
Night Witches
The Attack of the Dead Men
Fields of Verdun
The Art of War
Resist and Bite (com trecho de “Master of Puppets” do Metallica)
Soldier of Heaven
Christmas Truce
Smoking Snakes
Primo Victoria
Swedish Pagans
To Hell and Back






